Hoje, 29 de agosto, é celebrado o Dia Nacional do Combate ao Fumo. Instituída em 1986, a data serve para mobilizar a população brasileira para os danos à saúde, econômicos, ambientais, sociais e políticos causados pelo tabaco. Reconhecido como uma doença epidêmica que causa dependência física, psicológica e comportamental, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta. Você sabia que o cigarro provoca quase 200 mil mortes por ano no Brasil, segundo o INCA? Aposte na prática de esportes para levar uma vida saudável longe do vício.
Desde o final da década de 1980, sob a ótica da promoção da saúde, a gestão e a governança do controle do tabagismo no Brasil vêm sendo articuladas pelo Ministério da Saúde através do INCA, o que inclui as ações que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT). O Programa tem como objetivo reduzir a prevalência de fumantes e a consequente morbimortalidade relacionada ao consumo de derivados do tabaco, seguindo um modelo no qual ações educativas, de comunicação, de atenção à saúde, associadas às medidas legislativas e econômicas, se potencializam para prevenir a iniciação do tabagismo, promover a cessação de fumar e proteger a população da exposição à fumaça ambiental do tabaco.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
terça-feira, 9 de agosto de 2016
HPV (Human Papiloma Virus)
Você sabia que este vírus data da antiguidade?
Os condilomas, lesões verrucosas, foram relatados pelos Egípcios nos papiros antigos. Essas lesões externas há muito são descritas, mas, nós passámos a conhecer melhor o vírus a partir do século passado. Na década de oitenta Zürhausen o identifica e descreve através da microscopia eletrônica. O vírus está em quantidades elevadas nos condilomas, mas também, é identificado no câncer do colo do útero. Após várias pesquisas estabelece-se a origem viral deste câncer.
Fica a máxima, o vírus causa o câncer do colo do útero e é adquirido através da atividade sexual. Fica também o alerta da prevenção através do preservativo e futuramente da vacina.
Você ainda tem dúvidas sobre o HPV? Agende um consulta.
Dra. Andréa Graça
CRM 69606
Ginecologia
Obstetrícia
Mastologia
Oncolaser - Facebook
Atendimento: Terça e Quinta de 8h às 11:30
Contato:
Centro Médico Frei Caneca
R. Frei Caneca, 558 - sala 107
Fone: 3150-4046 / 3150-4040
Os condilomas, lesões verrucosas, foram relatados pelos Egípcios nos papiros antigos. Essas lesões externas há muito são descritas, mas, nós passámos a conhecer melhor o vírus a partir do século passado. Na década de oitenta Zürhausen o identifica e descreve através da microscopia eletrônica. O vírus está em quantidades elevadas nos condilomas, mas também, é identificado no câncer do colo do útero. Após várias pesquisas estabelece-se a origem viral deste câncer.

Você ainda tem dúvidas sobre o HPV? Agende um consulta.
Dra. Andréa Graça
CRM 69606
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Atendimento: Terça e Quinta de 8h às 11:30
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segunda-feira, 1 de agosto de 2016
II Simpósio de Atualização em Rejuvenescimento Facial
No dia 24 de julho de 2016, aconteceu o II
Simpósio de Atualização em Rejuvenescimento Facial e Cosmiatria, com Dr. Diogo Rabelo - CRM-SP 161.208 no salão
de eventos do Edifício The Office, que fica localizado na Rua Frei Caneca 558.
Em um clima ensolarado os participantes foram recepcionados
e credenciados.
No welcome coffee trocaram
experiências enquanto aguardavam o início do evento aprendendo mais juntos.
O evento contou com os seguintes temas abordados:
Entendendo o Envelhecimento Facial
Quadralização facial
Anatomia Aplicada a Procedimentos Estéticos
Toxina Botulínica
Preenchedores com Ácido Hialurônico
Sculptra
Cosmiatria
VictaLab
DermoFit
Axigram
Demonstrações Práticas
Fica aqui nosso convite antecipado para os próximos
eventos, acompanhem em nossa página.
sábado, 30 de julho de 2016
1º Simpósio Internacional de Oncologia e Oncogeriatria dia 4 de agosto de 2016
Você que é médico ou profissional da saúde está convidado a aprender mais sobre o manejo do paciente idoso com câncer. Participe do evento que acontecerá no dia 4 de agosto.
O Evento focado na discussão do manejo multidisciplinar do idoso com câncer, abordará as principais patologias oncológicas, com foco para o manejo do paciente idoso com câncer, o envelhecimento populacional é uma realidade no mundo e todos os profissionais envolvidos nesse cuidado devem estar prontos para esse desafio.
Para conferir a programação completa e realizar sua inscrição, acesse: http://goo.gl/dpsfzV

O Hcor realiza o 1º Simpósio Internacional de Oncologia, osimposio acontecerá na Rua Desembargador Eliseu Guilherme, 130 - HCor - 2º andar.
O Evento focado na discussão do manejo multidisciplinar do idoso com câncer, abordará as principais patologias oncológicas, com foco para o manejo do paciente idoso com câncer, o envelhecimento populacional é uma realidade no mundo e todos os profissionais envolvidos nesse cuidado devem estar prontos para esse desafio.
Para conferir a programação completa e realizar sua inscrição, acesse: http://goo.gl/dpsfzV
quinta-feira, 28 de julho de 2016
Dia 28 de julho é comemorado o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais.
A partir de iniciativa e propostas brasileiras, a Organização Mundial de Saúde (OMS), durante Assembleia Mundial da Saúde realizada em maio de 2010, instituiu a data de 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. Desde então, o Ministério da Saúde, por meio do seu Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde, vem cumprindo uma série de metas e ações integradas de prevenção e controle nos níveis de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) para o enfrentamento das hepatites virais no Brasil. (Clique na foto para ver vídeo comemorativo)
PrevençãoExistem várias medidas que podem evitar a transmissão das hepatites virais:
> Usar preservativo em todas as relações sexuais;
> Exigir materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e de piercings;
> Não compartilhar instrumentos de manicure e pedicure;
> Não usar lâminas de barbear ou de depilar de outras pessoas;
> Não compartilhar agulhas, seringas e equipamentos para drogas inaladas e pipadas, como o crack.
> Usar preservativo em todas as relações sexuais;
> Exigir materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e de piercings;
> Não compartilhar instrumentos de manicure e pedicure;
> Não usar lâminas de barbear ou de depilar de outras pessoas;
> Não compartilhar agulhas, seringas e equipamentos para drogas inaladas e pipadas, como o crack.
Vacinação
A vacina contra a hepatite B deve ser recomendada para jovens até 29 anos, para as populações vulneráveis* (em especial, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas) e para profissionais de saúde. É um direito e é a melhor forma de evitar a hepatite B. Essa vacina faz parte do calendário de vacinação da criança e do adolescente e está disponível em todas as salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) – cerca de 32 mil, no total. Todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho. Caso não tenha sido possível iniciar o esquema vacinal na unidade neonatal, recomenda-se a vacinação na primeira visita à unidade pública de saúde. A vacina está disponível no SUS desde 1998.
A vacina contra a hepatite B deve ser recomendada para jovens até 29 anos, para as populações vulneráveis* (em especial, profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas) e para profissionais de saúde. É um direito e é a melhor forma de evitar a hepatite B. Essa vacina faz parte do calendário de vacinação da criança e do adolescente e está disponível em todas as salas de vacina do Sistema Único de Saúde (SUS) – cerca de 32 mil, no total. Todo recém-nascido deve receber a primeira dose logo após o nascimento, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida. Se a gestante tiver hepatite B, o recém-nascido deverá receber, além da vacina, a imunoglobulina contra a hepatite B, nas primeiras 12 horas de vida, para evitar a transmissão de mãe para filho. Caso não tenha sido possível iniciar o esquema vacinal na unidade neonatal, recomenda-se a vacinação na primeira visita à unidade pública de saúde. A vacina está disponível no SUS desde 1998.
A oferta dessa vacina estende-se, também, a outros grupos em situações de maior vulnerabilidade, independentemente da faixa etária.
Populações mais vulneráveis
Gestantes, após o primeiro trimestre de gestação; pessoas com doenças sexualmente transmissíveis (DST); bombeiros, policiais civis, militares e rodoviários; carcereiros de delegacia e de penitenciárias; coletadores de lixo hospitalar e domiciliar; comunicantes sexuais de portadores de hepatite B; doadores de sangue; homens e mulheres que mantêm relações sexuais com pessoas do mesmo sexo; lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais; pessoas reclusas (presídios, hospitais psiquiátricos, instituições de menores, forças armadas, entre outras); manicures, pedicures e podólogos; populações de assentamentos e acampamentos; populações indígenas; potenciais receptores de múltiplas transfusões de sangue ou politransfundidos; profissionais do sexo/prostitutas; usuários de drogas injetáveis, inaláveis e pipadas e caminhoneiros.
DiagnósticoNo Brasil, enquanto a hepatite B é mais frequente na faixa etária de 20 a 49 anos, a hepatite C acomete mais pessoas entre 30 e 59 anos. A maioria dessas pessoas desconhece sua condição sorológica. No caso da hepatite C, por exemplo, há pessoas que fizeram transfusão de sangue antes de 1993 (quando não havia teste para diagnosticar a doença) ou que utilizaram seringas não esterilizadas que podem estar infectadas pelo vírus da hepatite C sem saberem. A hepatite é a inflamação do fígado, uma doença que nem sempre apresenta sintomas. Muitas pessoas só percebem que estão doentes (principalmente dos tipos B e C) quando as manifestações já são graves, como cirrose ou câncer de fígado. Esses pacientes levam anos para descobrir que estão infectados. Realizar o diagnóstico precoce das hepatites é um dos principais determinantes para evitar a transmissão ou a progressão dessas doenças e suas graves consequências. Os testes para as hepatites estão disponíveis em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
Fique SabendoO Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais já mantém uma estratégia de mobilização para o diagnóstico de aids, sífilis e hepatites: o Fique Sabendo. A estratégia, criada em 2003, tem grande aceitação e credibilidade entre profissionais e gestores de saúde pública. As mensagens desta campanha devem estar alinhadas às diretrizes do Fique Sabendo.
O papel do profissional de saúdeO momento de consulta é uma oportunidade que o profissional de saúde tem para, não só recomendar o exame para a aids, mas também o de hepatites e o de sífilis. O resultado do exame de hepatite possibilita ao profissional de saúde notificar a doença e dar à Saúde do país o panorama real do número de casos existentes. Isso é fundamental para o desenvolvimento de políticas de prevenção e combate à doença.
MetasO Brasil tem como prioridade, até 2015, a realização de campanhas nacionais que estimulem os seus cidadãos a se vacinarem gratuitamente contra a hepatite B e buscarem o diagnóstico precoce. O objetivo é atingir cobertura vacinal superior a 90% e identificar os quase dois milhões de brasileiros que o Ministério da Saúde estima que estejam infectados pelos os vírus B e C.
MetasO Brasil tem como prioridade, até 2015, a realização de campanhas nacionais que estimulem os seus cidadãos a se vacinarem gratuitamente contra a hepatite B e buscarem o diagnóstico precoce. O objetivo é atingir cobertura vacinal superior a 90% e identificar os quase dois milhões de brasileiros que o Ministério da Saúde estima que estejam infectados pelos os vírus B e C.
Mais informações sobre hepatites virais estão disponíveis no linkwww.aids.gov.br/hepatites-virais
terça-feira, 24 de maio de 2016
Informativo Gripe H1N1
Informativo Gripe H1N1
Neste ano, os surtos de influenza(vírus da gripe) , que geralmente ocorre entre maio e agosto , foram registrados mais cedo. Dentre os caso de influenza , a grande maioria foi a do tipo A ou H1 N1.
Início abrupto
Febre alta (a partir de 39C)
Dores musculares,cabeça e garganta
Tosse, cansaço para respirar e mal estar geral
Alguns casos : vômitos e diarreias
Febre alta (a partir de 39C)
Dores musculares,cabeça e garganta
Tosse, cansaço para respirar e mal estar geral
Alguns casos : vômitos e diarreias
Sintomas:
Início abrupto
Febre alta (a partir de 39C)
Dores musculares,cabeça e garganta
Tosse, cansaço para respirar e mal estar geral
Alguns casos : vômitos e diarreias
Início abrupto
Febre alta (a partir de 39C)
Dores musculares,cabeça e garganta
Tosse, cansaço para respirar e mal estar geral
Alguns casos : vômitos e diarreias
A intensidade dos sintomas diferencia os resfriados comuns e outras doenças da gripe H1N1 . Nos resfriados comuns, os sintomas são mais leves.
A gripe apesar de benigna pode evoluir com complicações como pneumonias e hospitalizações, principalmente em crianças pequenas, idosos, pessoas com asma, problemas cardíacos, crianças especiais, pessoas com imunidade deficiente, gestantes ou puérperas, povos indígenas e trabalhadores da área da saúde.
Transmissão:
1. O tempo que decorre entre o momento que a pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas,pode variar de 1 a 7 dias.
2. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa , por meio de partículas aéreas formadas pela tosse e espirro ou objetos contaminados por essas partículas e saliva de pessoas doentes.
2. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa , por meio de partículas aéreas formadas pela tosse e espirro ou objetos contaminados por essas partículas e saliva de pessoas doentes.
Recomendaçōes:
1. Lavar frequentemente as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com produtos à base de álcool gel
2. Jogar lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar
3. Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes
4. Não compartilhar copos e talheres de uso pessoal
5. Vacinação para crianças acima de 6meses e grupos de risco
6. Procurar assistência médica de sintomas surgirem.
2. Jogar lenços descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar
3. Evitar aglomerações e o contato com pessoas doentes
4. Não compartilhar copos e talheres de uso pessoal
5. Vacinação para crianças acima de 6meses e grupos de risco
6. Procurar assistência médica de sintomas surgirem.
Dra Amine Barbella Saba
CRM-SP 120830
Especialista em Pediatria e Medicina Intensiva pediátrica
Nutrologia Pediática
CRM-SP 120830
Especialista em Pediatria e Medicina Intensiva pediátrica
Nutrologia Pediática
Contato:
Centro Médico Frei Caneca
R. Frei Caneca, 558 - sala 107
Fone: 3150-4046 / 3150-4040
Centro Médico Frei Caneca
R. Frei Caneca, 558 - sala 107
Fone: 3150-4046 / 3150-4040
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Outubro Rosa

O câncer de mama é um tumor maligno, que provém de
alterações genéticas nas células mamárias. Estas células sofrem um crescimento
anormal e se multiplicam desordenadamente, dando origem às lesões malignas.
Apesar da origem do câncer ser uma alteração genética, somente uma pequena
parcela dos tumores tem relação com a hereditariedade.
Este é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres do
Brasil e do mundo. Neste ano de 2015, espera-se 57120 novos casos da doença no
país.
Se detectado em fases inicias, aumentam as chances de tratamento
e cura. Os principais sintomas são: nódulo indolor, pele avermelhada, retração
de pele, inversão do mamilo e saída de líquido (não leite) pelo mamilo. É
importante lembrar que nem sempre essas alterações são sinônimos de câncer!!!
Alguns exames radiológicos, como, por exemplo, a mamografia, são
capazes de detectar alterações mamárias antes dos sintomas aparecerem, o que
aumenta muito a chance de sucesso do tratamento! A Sociedade Brasileira de
Mastologia orienta que a mamografia deve ser feita anualmente a partir dos 40
anos.
O tratamento do câncer de mama é uma combinação de múltiplas
terapias: a cirurgia (que pode ser a retirada parcial ou total da mama); a
quimioterapia; a radioterapia e a hormonioterapia. Lembrando que nenhuma
mulher precisa ficar sem a mama, todas
têm direito à reconstrução mamária!
Por isso, não se esqueça: se você é mulher e tem mais de 40 anos,
procure um mastologista e faça uma mamografia!!!
Dra. Laura Penteado
CRM 140006
Ginecologista, obstetra e mastologista
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